
Segundo o chefe da operação Stanlley dos Santos são 30 homens trabalhando em diversas cidades da região, como São Félix do Araguaia, Porto Alegre do Norte, Vila Rica e até mesmo no estado do Pará, mas a central que monitora toda a operação ficou em Confresa.
“Essas operações acontecem em todo o Mato Grosso devido aos últimos números divulgados pelo Ministério do Meio Ambiente, onde o desmatamento na Amazônia cresceu 26% em relação ao mesmo período do ano passado, e deste crescente 80% é aqui no Mato Grosso”, explicou Stanlley.
A base de operações que está ocupando uma das salas da escola Central, recebe imagens de satélite enviados pelo INPE (instituto nacional de pesquisa e estatística), onde até o momento são mais de 150 suspeitas de desmatamento recente somente no norte Araguaia, e com elas em mãos as equipes vão a campo verificar se as suspeitas procedem.
Com a confirmação a área é embargada e o proprietário fica impedido de produzir ou usá-la até conseguir a regularização junto à secretaria estadual de maio ambiente.
Se desrespeitar o embargo e utilizar a área, o material produzido ou o gado colocado na pastagem serão apreendidos, além da aplicação de multas que podem chegar a R$7.500 por hectare.
A equipe recebe o reforço de um helicóptero que auxiliara na fiscalização de áreas de difícil acesso e segundo o chefe da operação, ela não tem previsão para terminar.
Fonte:Agência da Notícia com Leandro Trindade
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