
Durante a greve, apenas 30% dos profissionais ficaram trabalhando nas unidades da polícia. A presidente do Sindicato dos Escrivães (Sindepojuc), Genima Evangelista, reconhece que a paralisação prejudicou o atendimento das ocorrências nas delegacias. Nos 13 dias de movimento, foram registrados apenas os flagrantes de crimes. Porém, ela alega que a ação das categorias foi necessária para conseguir uma sinalização sobre a renegociação salarial por parte do governo do estado.
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“Trabalhamos de forma coesa e unida para reduzir o impacto da greve na sociedade. Mas, a partir de agora, a situação vai mudar. Isso porque o governo tem sinalizado para resolver o problema”, comentou a presidente do Sindicato. Eles reivindicam principalmente reajuste salarial. As duas categorias em greve buscam realinhamento da carreira, o que representaria um reajuste dos atuais R$ 2.365 mil para cerca de R$ 6 mil iniciais. Ou seja, o mesmo valor pago aos peritos criminais.
A assembleia dos trabalhadores também estabeleceu que na próxima sexta-feira (13), às 10h, será realizada uma reunião com os representantes do governo do estado, entre eles o secretário da Casa Civil, José Lacerda. A reunião, segundo a sindicalista, poderá representar um primeiro passo concreto na negociação com os profissionais. “A suspensão do movimento está condicionada à apresentação de uma proposta. Mas caso isso não aconteça, poderemos voltar a paralisar às atividades”, alertou a sindicalista.
Fonte: Ericksen Vital Do G1 MT
Fonte: Ericksen Vital Do G1 MT
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