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terça-feira, 9 de outubro de 2012

Medicamento brasileiro contra malária vira referência global



Um medicamento contra malária desenvolvido pelo Instituto de Tecnologia em Fármacos da Fundação Oswaldo Cruz (Farmaguinhos/Fiocruz), o ASMQ, recebeu a pré-qualificação da Organização Mundial da Saúde (OMS), que garante o alto padrão de qualidade do produto, informa a Agência Brasil.
 A certificação foi anunciada na quarta-feira na Índia, onde o medicamento é produzido pela transferência de tecnologia da cooperação Sul-Sul (agenda própria de discussões entre Brasil, Índia e África do Sul criado em 2003). A dose fixa de artesunato (AS) e mefloquina (MQ), desenvolvida pelo Farmaguinhos em parceria com a organização Medicamentos para Doenças Negligenciadas, terá maior facilidade para ser distribuída no Sudeste Asiático. 
O coordenador de pesquisa clínica de Farmanguinhos, André Daher, explica que o tratamento com as duas drogas já era usado, mas a nova formulação, registrada no Brasil e distribuída pelo Programa Nacional de Prevenção e Controle da Malária desde 2008, oferece tratamento mais fácil e eficiente. De acordo com o pesquisador, atualmente é o tratamento para malária com o menor número de comprimidos e pode ser aplicado a partir dos 6 meses de idade.
 “O fato de ser uma única dose diária melhora muito a adesão do paciente e ele apresenta maior tolerabilidade, com menos efeitos colaterais”. Daher esclarece que a pré-qualificação da OMS é um tipo de registro internacional que permite a distribuição para vários países por meio de um mecanismo de compra centralizado da organização. Segundo a OMS, a malária é a quinta doença que mais mata no mundo. A doença, também chamada de impaludismo, causa sintomas como dor de cabeça, no corpo, dor abdominal, tontura náusea, fraqueza, febre alta e calafrios.
Um medicamento contra malária desenvolvido pelo Instituto de Tecnologia em Fármacos da Fundação Oswaldo Cruz (Farmaguinhos/Fiocruz), o ASMQ, recebeu a pré-qualificação da Organização Mundial da Saúde (OMS), que garante o alto padrão de qualidade do produto, informa a Agência Brasil.
 A certificação foi anunciada na quarta-feira na Índia, onde o medicamento é produzido pela transferência de tecnologia da cooperação Sul-Sul (agenda própria de discussões entre Brasil, Índia e África do Sul criado em 2003). A dose fixa de artesunato (AS) e mefloquina (MQ), desenvolvida pelo Farmaguinhos em parceria com a organização Medicamentos para Doenças Negligenciadas, terá maior facilidade para ser distribuída no Sudeste Asiático. 
O coordenador de pesquisa clínica de Farmanguinhos, André Daher, explica que o tratamento com as duas drogas já era usado, mas a nova formulação, registrada no Brasil e distribuída pelo Programa Nacional de Prevenção e Controle da Malária desde 2008, oferece tratamento mais fácil e eficiente. De acordo com o pesquisador, atualmente é o tratamento para malária com o menor número de comprimidos e pode ser aplicado a partir dos 6 meses de idade.
 “O fato de ser uma única dose diária melhora muito a adesão do paciente e ele apresenta maior tolerabilidade, com menos efeitos colaterais”. Daher esclarece que a pré-qualificação da OMS é um tipo de registro internacional que permite a distribuição para vários países por meio de um mecanismo de compra centralizado da organização. Segundo a OMS, a malária é a quinta doença que mais mata no mundo. A doença, também chamada de impaludismo, causa sintomas como dor de cabeça, no corpo, dor abdominal, tontura náusea, fraqueza, febre alta e calafrios.


 

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