Na onda das greves que estão ocorrendo no país, os bancários de Mato Grosso podem paralisar totalmente as atividades em setembro próximo, caso as rodadas de negociação quem vêm ocorrendo entre o sindicato da categoria e as agências bancárias não resultem em acordos que atendam à demanda da classe.
No ano passado, a categoria parou as atividades por 20 dias, em pressão para que os bancos atendessem às reinvindicações.
De acordo com o diretor de imprensa do Sindicato dos Bancários de Mato Grosso, John Gordon Ramsay, novas rodadas de negociações estão sendo realizados e, se nenhum acordo for fechado, a categoria deverá se reunir para discutir a possibilidade de paralisação total dos serviços.
Entre as reclamações dos bancários, que fazem parte da campanha nacional da categoria para este ano, estão a desvalorização dos funcionários, prática de assédio moral, metas abusivas e altos lucros, más condições de trabalho e demissões em massa feitas por instituições bancárias que frequentemente atingem altas margens de lucros.
A falta de segurança nas agências bancárias também é questionada, uma vez que algumas ainda resistem ao cumprimento da lei municipal que obriga os bancos a instalarem biombos nos caixas e portas giratórias.
Reivindicações
A categoria pede por reajuste salarial de 10,25%, ou seja, 5% de aumento real acima da inflação projetada de 4,97%, além de PLR de três salários do funcionário acrescidos de R$ 4.961,25 fixo.
Eles também reclamam por um salário mínimo equivalente ao salário mínimo do Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos) e pagamento de auxílio-alimentação e vale-refeição no valor de um salário mínimo (R$ 622) cada um.
Os bancários também pedem pela implantação de um Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS) para todos, bem como auxílio-educação para cursos de graduação e pós-graduação.
Constam na pauta ainda o fim da rotatividade nos bancos, aumento do número de contratações, fim das terceirizações, aprovação da Convenção 158 da Organização Internacional do Trabalho (OIT) – que inibe as demissões imotivadas – e a ampliação da inclusão bancária.
Mais segurança nas agências e postos bancários também é uma das reinvindicações da categoria, que pede ainda pelo cumprimento da jornada de seis horas para todos os funcionários, fim das metas consideradas abusivas e combate ao assédio moral, previdência complementar e igualdade de oportunidades.
No ano passado, a categoria parou as atividades por 20 dias, em pressão para que os bancos atendessem às reinvindicações.
De acordo com o diretor de imprensa do Sindicato dos Bancários de Mato Grosso, John Gordon Ramsay, novas rodadas de negociações estão sendo realizados e, se nenhum acordo for fechado, a categoria deverá se reunir para discutir a possibilidade de paralisação total dos serviços.
Entre as reclamações dos bancários, que fazem parte da campanha nacional da categoria para este ano, estão a desvalorização dos funcionários, prática de assédio moral, metas abusivas e altos lucros, más condições de trabalho e demissões em massa feitas por instituições bancárias que frequentemente atingem altas margens de lucros.
A falta de segurança nas agências bancárias também é questionada, uma vez que algumas ainda resistem ao cumprimento da lei municipal que obriga os bancos a instalarem biombos nos caixas e portas giratórias.
Reivindicações
A categoria pede por reajuste salarial de 10,25%, ou seja, 5% de aumento real acima da inflação projetada de 4,97%, além de PLR de três salários do funcionário acrescidos de R$ 4.961,25 fixo.
Eles também reclamam por um salário mínimo equivalente ao salário mínimo do Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos) e pagamento de auxílio-alimentação e vale-refeição no valor de um salário mínimo (R$ 622) cada um.
Os bancários também pedem pela implantação de um Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS) para todos, bem como auxílio-educação para cursos de graduação e pós-graduação.
Constam na pauta ainda o fim da rotatividade nos bancos, aumento do número de contratações, fim das terceirizações, aprovação da Convenção 158 da Organização Internacional do Trabalho (OIT) – que inibe as demissões imotivadas – e a ampliação da inclusão bancária.
Mais segurança nas agências e postos bancários também é uma das reinvindicações da categoria, que pede ainda pelo cumprimento da jornada de seis horas para todos os funcionários, fim das metas consideradas abusivas e combate ao assédio moral, previdência complementar e igualdade de oportunidades.
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