O senador
Blairo Maggi (PR) se tornou a bola da vez do PSB e do PMDB. Maggi confirmou no
domingo (11) o reforço dos convites para eventual filiação ao PSB, por meio de
contatos feitos durante a semana com o presidente nacional, Eduardo Campos.
Presidente
regional do PSB, deputado federal Valtenir Pereira, fez forte investida nos
últimos dias para tentar garantir ingresso do senador à agremiação. Maggi
descartou chance de vir a ocupar ministério em 2013, destacando que não houve
até agora convite oficial feito pela presidente Dilma Rousseff (PT).
Secretário
de Governo de Várzea Grande, Éder Moraes, disse que o PMDB nacional tem acenado
com novas táticas para convencer Maggi a se filiar ao partido. Éder se reuniu
na semana passada com líderes da cúpula do PMDB nacional, que revelaram
interesse pela adesão do senador republicano. E destacou informações de convite
que teria sido à Maggi para ocupar o Ministério.
Ontem, o
senador republicano admitiu as conversas, com maior peso nas últimas semanas.
Mas disse que por enquanto não menciona deixar os quadros do PR, presidido no
Estado pelo deputado federal Wellington Fagundes. “Não estou pensando em sair
do PR. Mas as conversas existem há algum tempo. Agora, na última semana, tenho
recebido várias ligações. Na semana passada conversei com o Eduardo Campos e
outros líderes. Mas são apenas convites”, contou.
Um
eventual ingresso de Maggi ao PSB fortalece os planos e lançar Campos à
presidência da República, nas eleições de 2014. No Estado, líderes do PR tem se
dedicado para convencer Maggi à disputar novamente o governo de Mato Grosso, no
próximo pleito.
Quando
deixou o comando do Executivo, em março de 2010 para disputar o Senado, ele
contava com mais de 90% de aprovação da população sobre sua gestão
(considerando variáveis como gestão ótima, boa e regular). É o principal nome
dos republicanos para a corrida ao governo. Senador não decidiu se estará à
frente da chapa majoritária, mas analisa o assunto com simpatia. “Tenho
recebido muitos pedidos das pessoas que encontro nos mais variados lugares,
para voltar ao governo”.
O
Documento
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