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Cipassé Xavante, cacique da aldeia Wederã da Terra Indígena Pimentel Barbosa, responde agora como coordenador-técnico da Funai em Água Boa, um dos municípios do Araguaia. O fato é inedito. Trata-se da primeira nomeação de um líder da nação Xavante para um cargo comissionado.
Na prática, Cipassé será a voz do governo federal nas ações administrativas na região. Ele teve o nome aprovado para o posto após enviar currículo à Fundação Nacional do Índio em Brasília. Enquanto Cipassé passa a coordenar a Funai, o professor Eurico o substitui como cacique da aldeia. A Pimentel Barbosa é composta por 9 aldeias, que reúnem 3 mil índios. Já a terra indígena Areões congrega 25 aldeias com outros 3 mil xavantes.
Cipassé trabalha com entidades não-governamentais há 23 anos e fez até viagens ao exterior. Ele adiantou que, agora como coordenador do órgão em Água Boa, vai buscar o diálogo com todos os caciques das aldeias para apresentar um diagnóstico sobre as necessidades e demanda das comunidades. “Vamos visitar todas as aldeias para ver de perto os problemas de cada uma”, enfatiza Cipassé Xavante.
Cipassé Xavante, cacique da aldeia Wederã da Terra Indígena Pimentel Barbosa, responde agora como coordenador-técnico da Funai em Água Boa, um dos municípios do Araguaia. O fato é inedito. Trata-se da primeira nomeação de um líder da nação Xavante para um cargo comissionado.
Na prática, Cipassé será a voz do governo federal nas ações administrativas na região. Ele teve o nome aprovado para o posto após enviar currículo à Fundação Nacional do Índio em Brasília. Enquanto Cipassé passa a coordenar a Funai, o professor Eurico o substitui como cacique da aldeia. A Pimentel Barbosa é composta por 9 aldeias, que reúnem 3 mil índios. Já a terra indígena Areões congrega 25 aldeias com outros 3 mil xavantes.
Cipassé trabalha com entidades não-governamentais há 23 anos e fez até viagens ao exterior. Ele adiantou que, agora como coordenador do órgão em Água Boa, vai buscar o diálogo com todos os caciques das aldeias para apresentar um diagnóstico sobre as necessidades e demanda das comunidades. “Vamos visitar todas as aldeias para ver de perto os problemas de cada uma”, enfatiza Cipassé Xavante.
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