Mato Grosso está em estado de alerta
devido aos baixos índices de umidade relativa do ar registrados nos últimos
dias, que variam de 15% a 20%. O ideal, segundo a Organização Mundial de Saúde,
é de que os valores fiquem entre 30% e 60%.
A situação, que já compromete em muito a saúde dos mato-grossenses, tende a piorar nos próximos dias.
O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) informou que as condições continuam favoráveis à ocorrência de baixa umidade no Estado, em torno de 20%, até sexta-feira (9).
Segundo alerta emitido pela Defesa Civil do Estado, a baixa umidade, somada ao período de estiagem em Mato Grosso, aumenta o risco de queimadas, o que, consequentemente, aumenta as chances de ocorrência de problemas respiratórios.
A situação, que já compromete em muito a saúde dos mato-grossenses, tende a piorar nos próximos dias.
O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) informou que as condições continuam favoráveis à ocorrência de baixa umidade no Estado, em torno de 20%, até sexta-feira (9).
Segundo alerta emitido pela Defesa Civil do Estado, a baixa umidade, somada ao período de estiagem em Mato Grosso, aumenta o risco de queimadas, o que, consequentemente, aumenta as chances de ocorrência de problemas respiratórios.
De acordo com o superintendente da
Defesa Civil, coronel Sérgio Delamônica, a orientação dada à população é para
que evite atear fogo no lixo ou em folhas e que sempre liguem para os bombeiros
quando presenciarem uma queimada.
“A umidade tem uma variação. A tendência, nesta época do ano, é de que ela fique baixa durante certos períodos do dia, principalmente no período de maior insolação”, disse.
Segundo a tabela de referência da Defesa Civil, há três estágios da umidade relativa do ar: situação de atenção (30% e 20%), situação de alerta (entre 20% e 12%) e situação de emergência (abaixo de 12%).
Consequências
Entre os problemas decorrentes da baixa umidade do ar estão complicações alérgicas e respiratórias – devido ao ressecamento das mucosas –; sangramento pelo nariz; ressecamento da pele e irritação dos olhos.
É comum, ainda, o aumento da eletricidade estativa nas pessoas e em equipamentos eletrônicos e o aumento do potencial de incêndios em pastagens e florestas.
Orientações
A Organização Mundial de Saúde (OMS) recomenda que a população dos locais em situação de alerta evitem praticar exercícios físicos e trabalhos ao ar livre no período compreendido entre às 10h e 16h – como aulas de educação física –, bem como aglomerações em ambientes fechados – que facilitam a proliferação de doenças respiratórias.
A OMS orienta, ainda, para a necessidade de umidificação do ambiente – por meio de vaporizadores, toalhas molhadas, recipientes com água ou molhando jardins – e ingerindo muito líquido para evitar a desidratação.
A Defesa Civil ainda recomenda que as pessoas se protejam do sol, usem roupas leves e use soro fisiológico para olhos e narinas.
“A umidade tem uma variação. A tendência, nesta época do ano, é de que ela fique baixa durante certos períodos do dia, principalmente no período de maior insolação”, disse.
Segundo a tabela de referência da Defesa Civil, há três estágios da umidade relativa do ar: situação de atenção (30% e 20%), situação de alerta (entre 20% e 12%) e situação de emergência (abaixo de 12%).
Consequências
Entre os problemas decorrentes da baixa umidade do ar estão complicações alérgicas e respiratórias – devido ao ressecamento das mucosas –; sangramento pelo nariz; ressecamento da pele e irritação dos olhos.
É comum, ainda, o aumento da eletricidade estativa nas pessoas e em equipamentos eletrônicos e o aumento do potencial de incêndios em pastagens e florestas.
Orientações
A Organização Mundial de Saúde (OMS) recomenda que a população dos locais em situação de alerta evitem praticar exercícios físicos e trabalhos ao ar livre no período compreendido entre às 10h e 16h – como aulas de educação física –, bem como aglomerações em ambientes fechados – que facilitam a proliferação de doenças respiratórias.
A OMS orienta, ainda, para a necessidade de umidificação do ambiente – por meio de vaporizadores, toalhas molhadas, recipientes com água ou molhando jardins – e ingerindo muito líquido para evitar a desidratação.
A Defesa Civil ainda recomenda que as pessoas se protejam do sol, usem roupas leves e use soro fisiológico para olhos e narinas.
Por: Lislaine dos Anjos
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