O governador reeleito Silval Barbosa (PMDB) confirmou que é favorável que seja recriada a CPMF Contribuição Provisória Sobre Movimentação Financeira (CPMF) - o conhecido imposto sobre os cheques- que foi derrubado pelo Senado em 2007. Ele e demais governadores, eleitos e reeleitos mês passado, estariam reforçando articulações com novos senadores e deputados para criar novamente o imposto. "O que defendo é a necessidade de o governo federal criar um fundo específico visando investimentos na saúde pública. A CPMF tinha uma arrecadação alta, mas desvirtuou de seu objetivo final, o que leva a necessidade de revisão de critérios. Sou favorável a cobrança desde que o recurso seja aplicado somente na saúde dos Estados", afirmou, para A Gazeta. Na época, o imposto era de o,38% sobre qualquer cheque emitido e gerava R$ 40 bilhões/ano.
"A saúde pública está quebrada em todo o país e os Estados com menos auxílio da União tem dificuldades para cumprir as etapas de investimento neste setor que são permanentes", acrescentou o governador. Por conta disso, Silval elenca que somente uma união das três esferas do poder Executivo pode pôr fim a este problema social.
"Enquanto governador reeleito, tenho o compromisso de fortalecer o sistema de saúde pública em Mato Grosso, que é a garantia de um atendimento eficaz. Isso só vai ser possível por meio de uma parceria do governo federal com os Estados e municípios. Daí, a necessidade de uma arrecadação própria da União visando investimentos na saúde pública dos Estados que atuarão em conjunto com os municípios", acrescentou.
"A saúde pública está quebrada em todo o país e os Estados com menos auxílio da União tem dificuldades para cumprir as etapas de investimento neste setor que são permanentes", acrescentou o governador. Por conta disso, Silval elenca que somente uma união das três esferas do poder Executivo pode pôr fim a este problema social.
"Enquanto governador reeleito, tenho o compromisso de fortalecer o sistema de saúde pública em Mato Grosso, que é a garantia de um atendimento eficaz. Isso só vai ser possível por meio de uma parceria do governo federal com os Estados e municípios. Daí, a necessidade de uma arrecadação própria da União visando investimentos na saúde pública dos Estados que atuarão em conjunto com os municípios", acrescentou.
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