Os funcionários do Instituto Federal de
Mato Grosso (IFMT) entraram em greve nesta quarta-feira (4) por tempo indeterminado.
A paralisação atinge dois campi de Cuiabá e o campus de Várzea Grande, região
metropolitana da capital. De acordo com o Sindicato Nacional dos Servidores
Federais da Educação Básica, Profissional e Tecnológica, em Mato Grosso, mais
de 600 funcionários, desde técnicos a professores, devem aderir ao movimento.
Porém, a reivindicação é relativa apenas aos técnicos administrativos para que eles voltem a cumprir a carga horária de 30 horas semanais e não mais as 40 horas, como está sendo agora. Com a paralisação, cerca de 5 mil alunos vão ficar sem aulas. Devem ficar sem aula estudantes dos campus do Centro e Bela Vista.
Existe um decreto federal 1590 de 1995 que prevê que os servidores federais, incluindo os do IFMT, que trabalham em setores que tenham expediente de mais de 12 horas ou mais deverão cumprir 6 horas dia, somando 30 horas semanais. Os demais farão expediente de 8 horas por dia com uma hora de intervalo, somando 40 horas semanais.
No Campus de Confresa não haverá paralização.
Porém, a reivindicação é relativa apenas aos técnicos administrativos para que eles voltem a cumprir a carga horária de 30 horas semanais e não mais as 40 horas, como está sendo agora. Com a paralisação, cerca de 5 mil alunos vão ficar sem aulas. Devem ficar sem aula estudantes dos campus do Centro e Bela Vista.
Existe um decreto federal 1590 de 1995 que prevê que os servidores federais, incluindo os do IFMT, que trabalham em setores que tenham expediente de mais de 12 horas ou mais deverão cumprir 6 horas dia, somando 30 horas semanais. Os demais farão expediente de 8 horas por dia com uma hora de intervalo, somando 40 horas semanais.
No Campus de Confresa não haverá paralização.
Agência da Noticia com Redação
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