No programa, os eleitores passam ser identificados
pela impressão digital. Nas eleições, o mesário os identifica após comparar as
impressões com no banco de dados. A partir disso ele pode votar na urna
eletrônica. Segundo a CNM, além de praticamente eliminar a intervenção humana
nessa etapa, outra grande vantagem da tecnologia da biometria é impedir
qualquer tipo de falha no momento da identificação.
Conforme a CNM, a Justiça Eleitoral conta hoje
com cerca de quatro mil kits biométricos para atender a todos os Estados que
farão o recadastramento. Cada kit é composto de dispositivo de capturas de
fotos, scanner para captura de digitais, maleta de transporte e cenário
(mini-estúdio fotográfico com assento). Com apenas um kit biométrico o servidor
da Justiça Eleitoral treinado para fazer o recadastramento consegue cadastrar, em
média, 25 a 30 eleitores por dia.
Fonte: Agência da Notícia
com Redação
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