A degradação florestal na Amazônia Legal totalizou
92 quilômetros quadrados no mês de agosto de 2013, indicou nesta terça-feira
(17) o Imazon - Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia. A exploração
das florestas pela atividade madeireira, além das queimadas, contribuiu com o
número.
Mato Grosso, com 52% dos casos, liderou a
estatística. Foram 48 km² de florestas degradadas. Em seguida, apareceu o Pará,
com 47%, ou 43 km², e o Estado do Amazonas, com 1%, ou 1 km2. Os dados do
Maranhão não foram avaliados.
Comparando-se a degradação entre agosto de 2012 e o
mesmo mês 2013, Mato Grosso contabilizou 126% de aumento em ocorrências desta
natureza. Elas eram 21 km², mas saltaram para os 48 km².
Da mesma forma, no Pará houve 34% de crescimento,
com a degradação evoluindo de 32 km² para 43 km². Ao avaliar o conjunto de
todos os Estados amazônicos, a degradação florestal cresceu 53%, saltando de 60
km² para 92 km².
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