Até o final de janeiro, a Polícia Militar deve deixar o corpo de guarda
de todas as unidades prisionais de Mato Grosso.
O processo de transição começou no dia 1º de novembro e a PM deixou a Penitenciária Central de Cuiabá e a Penitenciária de Água Boa nas mãos do Serviço de Operações Especiais (SOE), formado por agentes prisionais.
O processo de transição começou no dia 1º de novembro e a PM deixou a Penitenciária Central de Cuiabá e a Penitenciária de Água Boa nas mãos do Serviço de Operações Especiais (SOE), formado por agentes prisionais.
De acordo com o secretário-adjunto de Administração Penitenciária, major
Daniel Alvarenga, as próximas unidades que devem perder os policiais militares
são o Centro de Ressocialização de Cuiabá (CRC), Cadeia Pública do Capão Grande
(Várzea Grande), Presídio da Ferrugem (Sinop) e a Penitenciária da Mata Grande
(Rondonópolis).
No total, Mato Grosso tem 54 cadeias públicas e 10 presídios, incluindo a Polinter e as casas do albergado para os presos em regime semiaberto.
Conforme o major, a Secretaria de Estado de Justiça e Direitos Humanos está apenas cumprindo a lei complementar 389/2010, que prevê em seu artigo 48 a substituição gradativa da demanda de policiais militares por agentes prisionais.
Estes vão ser capacitados para atender o trabalho desenvolvido pela PM como guarda externa, contenção interna e escolta armada das penitenciarias e cadeias públicas do estado.
Cerca de 400 agentes vão atuar nessa função. A Sejudh vai convocar 191 aprovados no concurso público para desempenhar a função. Antes, vão passar por um curso de aperfeiçoamento para ter porte de arma e como lidar com os reeducandos.
O comandante geral da PM, coronel Nerci Denardi, informou que os policiais militares que atuavam em presídios vão voltar para seus batalhões de origem. “Não devemos fazer remoções para o interior. Cada um vai se apresentar nos seus batalhões e reforçar a segurança ostensiva”.
No total, Mato Grosso tem 54 cadeias públicas e 10 presídios, incluindo a Polinter e as casas do albergado para os presos em regime semiaberto.
Conforme o major, a Secretaria de Estado de Justiça e Direitos Humanos está apenas cumprindo a lei complementar 389/2010, que prevê em seu artigo 48 a substituição gradativa da demanda de policiais militares por agentes prisionais.
Estes vão ser capacitados para atender o trabalho desenvolvido pela PM como guarda externa, contenção interna e escolta armada das penitenciarias e cadeias públicas do estado.
Cerca de 400 agentes vão atuar nessa função. A Sejudh vai convocar 191 aprovados no concurso público para desempenhar a função. Antes, vão passar por um curso de aperfeiçoamento para ter porte de arma e como lidar com os reeducandos.
O comandante geral da PM, coronel Nerci Denardi, informou que os policiais militares que atuavam em presídios vão voltar para seus batalhões de origem. “Não devemos fazer remoções para o interior. Cada um vai se apresentar nos seus batalhões e reforçar a segurança ostensiva”.
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