O presidente da Associação dos Produtores Rurais da
Suiá Missú, Sebastião Prado continua preso após 10 dias de decretado a prisão
temporária e posteriormente à prisão preventiva onde foi encaminhado para o
Centro de Prisão Provisória (CPP) de Goiânia.
Segundo a secretária da Aprosum, Nailza Bispo ele ficou preso cinco dias na
Polícia Federal e depois foi para o CPP, os demais presos foram soltos as 0:00
de segunda-feira (11-08), somente o presidente da associação que ficou detido.
Em conversa com o Agência da Notícia, a Nailza disse que se sente abandonada
pelas demais lideranças e que está precisando de ajuda para inclusive pagar um
advogado para o presidente, “gente é a Aprossum que está presa, é a nossa
liderança que esteve esse tempo todo brigando por nossos direitos, cadê os
deputados, a bancada ruralista, a CNA, FPA”, disse em tom de desespero.
Sebastião é acusado de Cárcere Privado, incêndio, sequestro, roubo, furto e
lesão corporal, segundo a Polícia Federal isso se diz a repeito de quando houve
a desintrusão da Suiá Missú, em Nota a Aprosum disse que nunca ficou sobre a
área sem a tutela de uma decisão judicial.
E afirmou ainda que a prisão dos líderes foi arbitrária e que a Polícia Federal
está sendo instrumento do governo para perseguir os produtores rurais.
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